Facebook © 2014
"...Vivo feliz morando aqui na roça
numa palhoça na essência da natureza..."
Caboclo Nato
Autor: João Miranda , Da Costa
numa palhoça na essência da natureza..."
Caboclo Nato
Autor: João Miranda , Da Costa
Eu sou caipira, matuto caboclo nato
nasci no mato no seio do interior
Eu sou sou roceiro tenho as mãos calejadas
pele queinada curtida de suor
Sou sertanejo com orgulho minha gente,
sou descendente de um povo trabalhador ,
Eu sou colono e sou filho do sertão,
sou esteio da nação, um humilde lavrador.
Tenho orgulho em viver aqui no campo
e o pirilampo no seio da natureza
Vivo feliz morando aqui na roça
numa palhoça na essência da natureza
Quando a noite aparece a lua branca
e nos encanta com magia e beleza
O galo canta mas o canto que eu venero
e ouvir o quero-quero cantando la na represa.
Todos os dias eu acordo bem cedinho,
os passarinhos cantando la no pomar
Tomo um café feito no fogão a lenha
e na ordenha vejo os terneiros mamar.
Dou uma tragada no meu cigarro de palha,
vou batalha mais um dia de trabalho
No meu sertão quando a tardinha desmaia
o cipó da samambaia vem o vento balançar.
Aqui eu vejo as borboletas nos arbustos,
eu tenho um curco meu companheiro fiel
Faço caçada, também pesco de anzol,
enfrento o sol com as falhas do chapéu
Vejo as abelhas com seu gesto de amor
beijando a flor e sugando o doce mel
A onde eu moro é uma dadiva divina
quem conhece se fascina com meu pedaço de céu.
nasci no mato no seio do interior
Eu sou sou roceiro tenho as mãos calejadas
pele queinada curtida de suor
Sou sertanejo com orgulho minha gente,
sou descendente de um povo trabalhador ,
Eu sou colono e sou filho do sertão,
sou esteio da nação, um humilde lavrador.
Tenho orgulho em viver aqui no campo
e o pirilampo no seio da natureza
Vivo feliz morando aqui na roça
numa palhoça na essência da natureza
Quando a noite aparece a lua branca
e nos encanta com magia e beleza
O galo canta mas o canto que eu venero
e ouvir o quero-quero cantando la na represa.
Todos os dias eu acordo bem cedinho,
os passarinhos cantando la no pomar
Tomo um café feito no fogão a lenha
e na ordenha vejo os terneiros mamar.
Dou uma tragada no meu cigarro de palha,
vou batalha mais um dia de trabalho
No meu sertão quando a tardinha desmaia
o cipó da samambaia vem o vento balançar.
Aqui eu vejo as borboletas nos arbustos,
eu tenho um curco meu companheiro fiel
Faço caçada, também pesco de anzol,
enfrento o sol com as falhas do chapéu
Vejo as abelhas com seu gesto de amor
beijando a flor e sugando o doce mel
A onde eu moro é uma dadiva divina
quem conhece se fascina com meu pedaço de céu.
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Comentários
Postar um comentário